A produtividade se refere à taxa de produção por unidade de trabalho, capital ou equipamento (insumo). Podemos medi-lo de diferentes maneiras.
Podemos medir a produtividade de uma fábrica de acordo com o tempo que leva para produzir um determinado bem. Já no setor de serviços, onde não existem unidades de bens, é mais difícil de medir.
Algumas empresas de serviços baseiam sua medição em quanta receita cada trabalhador gera. Eles então dividem esse valor pelo seu salário.
Expressamos a produtividade como produção dividida pela entrada.
Historicamente, usamos a tecnologia para aumentar a produtividade no mundo dos negócios e da agricultura.
Se pudermos aumentar a produção por trabalhador de 20 para 30 mesas por dia, sem aumentar os custos, a fábrica terá maior eficiência. Terá custos unitários mais baixos. Os custos unitários mais baixos gerarão lucros maiores.
Embora frequentemente citemos os dois termos juntos. No entanto, eles não têm o mesmo significado.
A produtividade se concentra em obter o máximo de produção por trabalhador ou unidade de máquina por minuto, hora, dia ou semana, etc. A eficiência, por outro lado, visa mais eliminar o desperdício e maximizar a qualidade.
É o resultado de vários fatores, incluindo a qualidade das máquinas disponíveis e a qualificação dos trabalhadores. Velocidade de entrega e gerenciamento eficaz também são fatores importantes.
Uma empresa pode melhorar a produção por trabalhador investindo em equipamentos melhores, treinando seu pessoal e melhorando a gestão dos trabalhadores.
Além disso, se os trabalhadores souberem que há preocupação com seu bem-estar, a produção per capita pode melhorar significativamente.
A empresa gastará inicialmente no curto prazo se o objetivo for aumentar a produtividade. No entanto, a longo prazo, valerá a pena quando a produção por unidade de insumo por dia aumentar.
Podemos expressar a produtividade como a razão entre a produção e os insumos que usamos no processo de produção menos a produção por unidade de * insumo.
A entrada é algo que colocamos em um sistema para obter a saída. Por exemplo, o poder de conduzir uma máquina e as próprias máquinas são itens de entrada. A entrada também inclui os trabalhadores.
O tempo ocioso, tempo durante o qual os trabalhadores ou as máquinas não estão produzindo, pode reduzir significativamente a taxa de produção de uma empresa.
O valor das saídas menos o valor das entradas é uma medida da receita que uma empresa gera. Especificamente, a receita que gera no processo produtivo.
É uma medida da eficiência total do processo de produção. Portanto, procuramos maximizar o processo de produção.
Produtividades parciais são medidas que usam um ou mais fatores (insumos) de produção, mas não todos os fatores. A produtividade do trabalho, que geralmente expressamos como produção por hora, é um exemplo comum em economia.
No nível da empresa, os níveis de produtividade parciais típicos incluem energia por unidade de produção e horas de trabalho.
É o que realmente importa quando olhamos o desempenho da produção de nações e empresas. Quando a produção por trabalhador, por exemplo, aumenta, o mesmo ocorre com os padrões de vida.
Os padrões de vida aumentam porque um nível maior de renda real melhora a capacidade dos indivíduos de comprar bens e serviços.
Com mais renda as pessoas podem usufruir de melhor lazer, educação, moradia e contribuir com programas socioambientais.
No que diz respeito às empresas, uma maior produção com os mesmos insumos as ajuda a se tornarem mais lucrativas.
Quanto é produzido por unidade de insumo. Existem vários tipos de produtividade dependendo da entrada e várias maneiras de calculá-la. A produtividade do trabalho, por exemplo, pode ser calculada por trabalhador, por hora trabalhada, etc. A produtividade do capital é semelhante ao cálculo do retorno de um investimento.
Os ganhos de produtividade são cruciais para uma economia porque permitem que as pessoas façam mais com menos. Também permite que eles façam mais com os mesmos recursos disponíveis.
Dois recursos vitais no processo de produção são escassos – trabalho e capital. Portanto, maximizar seu impacto sempre será uma preocupação central das empresas.
Os economistas medem e rastreiam a produtividade porque ela fornece uma pista importante para prever os níveis de crescimento do PIB no futuro.
A produtividade é medida pela comparação da quantidade de bens e serviços produzidos com os insumos que foram usados na produção. A produtividade do trabalho é a relação entre a produção de bens e serviços e as horas de trabalho dedicadas à produção dessa produção.
Entender o que é produtividade e aprender como aumentá-la pode ajudá-lo a melhorar sua organização. O que é produtividade? A produtividade é uma filosofia de vida, um estado de espírito.
Ser eficiente significa fazer, a cada momento, o que escolhemos fazer conscientemente e não o que sentimos que estamos fazendo forçados pelas circunstâncias. Produtividade significa adotar uma atitude de melhoria contínua.
Muitas vezes encontramos a definição de produtividade associada a tópicos como “valor” e “tempo”. A definição mudou com o tempo. O conceito, no entanto, sempre esteve atrelado a essa relação entre a produção e a utilização dos recursos de que dispomos.
É claro que outros elementos influenciam a produtividade e a eficiência do nosso negócio. Fatores como carga de trabalho, capital investido, tecnologia utilizada, recursos disponíveis, número de funcionários e sua formação, motivação do pessoal, etc., todos desempenham um papel importante quando se considera a produtividade.
A gestão do tempo é, no entanto, o fator determinante quando falamos de otimização e produtividade. O tempo é necessário para tudo, por isso é lógico que investir em uma gestão adequada do tempo acabará por beneficiar a nossa produtividade, tanto pessoal como profissionalmente falando.
Não devemos cometer o erro de pensar que produtividade é apenas ” fazer mais em menos tempo “.
A importância dada ao número de tarefas concluídas, projetos concluídos, etc., faz parte de um equívoco sobre a eficiência, que muitas vezes causa desconforto no funcionário, que se sente pressionado por isso.
Vamos considerar, por exemplo, a produtividade de um blogueiro. Quem é mais produtivo, quem consegue melhorar o tráfego do seu blog e, consequentemente, gera maior impacto entre os leitores; ou aquele que se concentra apenas em publicar o máximo de posts possível?
Este último blogueiro, preocupado apenas em “fazer mais em menos tempo”, só conseguirá publicar um grande número de palavras e mensagens que poucas pessoas realmente lerão.
No entanto, o primeiro blogueiro, focado no “valor” do seu trabalho, é realmente mais eficiente porque já analisou previamente a sua influência, procurou uma forma de otimizar recursos e escreveu com o objetivo de contribuir para algo.
Mesmo que eles escrevam em quantidades menores, eles terão um impacto maior na Internet com suas publicações. Eles terão otimizado seus recursos.
A verdadeira responsabilidade da produtividade está sobre os ombros dos líderes da empresa, que devem seguir métodos eficazes para obter o máximo da gestão do tempo para toda a organização. Está nas mãos de suas equipes orientações e dicas práticas que irão aumentar a eficiência.
Se o pessoal recebe orientações claras sobre quais são os seus objetivos e dispõe de ferramentas para não perder tempo, podemos considerá-lo uma sociedade eficiente, capaz de organizar o dia-a-dia de forma prática e simples.
Os trabalhadores encontrarão o equilíbrio entre a produtividade profissional e pessoal, pois serão capazes de detectar os elementos que os tornam improdutivos.
Nesse sentido, os líderes das organizações se empenham para que suas equipes conheçam seus objetivos, suas “tarefas de orientação” do dia a dia. Saber priorizar para ser eficiente; essa é a chave para a produtividade.